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Sara Cerdas apela ao Conselho para uma especial atenção às vulnerabilidades das RUPs

Sara Cerdas alerta para a necessidade de “um compromisso entre o Conselho Europeu e os cidadãos Europeus”, que salvaguarde o “interesse das partes, nomeadamente as regiões mais vulneráveis, como as Regiões Ultraperiféricas”.

As declarações da eurodeputada surgem à margem do debate, que ocorreu esta manhã no Parlamento Europeu, sobre a preparação da próxima reunião do Conselho Europeu, agendada para os dias 10 e 11 de Dezembro. Sara Cerdas defende que “é fundamental que este Conselho seja assertivo nas suas decisões e nas respostas aos cidadãos”, não só em matéria de coordenação, no âmbito da pandemia COVID-19, mas também a urgência de uma resposta robusta em termos económicos. “É necessário que se tome uma decisão nas respostas económicas e mecanismos financeiros para os cidadãos europeus, tanto pelo Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027, como pelo Plano de Recuperação - Next Generation EU”, refere.


A socialista alerta que é imperativo continuar a defender os interesses das regiões mais vulneráveis que foram afetadas pela pandemia do COVID-19, e que é fundamental que se desbloqueie os diferentes instrumentos financeiros para ultrapassar os atuais constrangimentos já sentidos em diversas regiões. Reitera que “é fundamental que este Conselho seja assertivo nas suas decisões e nas respostas aos cidadãos. As Regiões Ultraperiféricas mais do que nunca precisam de um relançamento da sua economia, salvaguarda de postos de trabalho e apoio a setores fundamentais e estratégicos que foram gravemente afetados pela pandemia”.


Para o próximo Conselho Europeu estão também agendadas discussões sobre o combate às alterações climáticas. Sobre esta matéria, a eurodeputada defende que a transição ecológica “não deve deixar ninguém para trás” e alerta para a necessidade de um equilíbrio entre a resposta aos efeitos da crise provocada pela pandemia COVID-19 e os objetivos da União Europeia em matéria de clima. Deixa, neste sentido, um alerta para “as populações no processo de transição”, em específico “para a vulnerabilidade das RUP”, que não devem ser esquecidas.

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