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Sara Cerdas defende maior acessibilidade territorial na rede transeuropeia de transportes

Sara Cerdas apelou hoje, durante um debate sobre a rede transeuropeia de transportes (RTE-T), no Parlamento Europeu, para a importância dos Estados-Membros terem uma rede comum de transportes bem desenvolvida, que tenha em atenção a acessibilidade territorial em toda a União Europeia, em particular nas regiões periféricas, insulares e ultraperiféricas.



“É importante que se tenha em atenção a qualidade das ligações, a acessibilidade, as infraestruturas e os preços praticados de e para estas regiões. Os princípios da coesão passam também por uma boa política de transportes, que não deixe nenhuma região para trás”, referiu na sua intervenção em plenário.


A eurodeputada considera que a política da rede transeuropeia de transportes é essencial para reforçar a coesão social, económica e territorial na UE, “promover e impulsionar o turismo europeu e internacional” nestas regiões mais isoladas, bem como aumentar a competitividade das empresas locais.


Em consonância com os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, e para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, Sara Cerdas alertou ainda que “é da maior importância modernizar a infraestrutura europeia de transporte multimodal e prepará-la para o futuro, de modo a assegurar o funcionamento do mercado interno e a competitividade, bem como apoiar a transição para uma mobilidade mais sustentável, mais eficiente e mais segura.”


A política da rede transeuropeia de transportes (RTE-T) pretende criar um espaço comum de transportes em toda a Europa, que facilite a circulação de bens e pessoas entre os países da UE, através da implementação e desenvolvimento de uma rede europeia de linhas ferroviárias, estradas, vias navegáveis interiores, rotas marítimas, portos, aeroportos e terminais ferroviários.

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