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Realizou-se, hoje, na sala de conferências do Liceu de Jaime Moniz, a cerimónia de entrega de prémios do concurso “Europe Calling”, uma iniciativa do gabinete da deputada ao Parlamento Europeu Sara Cerdas, em parceria com o Europe Direct Madeira e com a Secretaria Regional da Educação, Ciência e Tecnologia – Direção Regional da Juventude.

A equipa “Artemedia”, da Escola Secundária Francisco Franco, e a Equipa “O Moniz”, do Liceu Jaime Moniz, são os grandes vencedores desta 2.ª edição do concurso, subordinado ao tema “Fake News: Unidos Contra a Desinformação”.


Ao todo 17 projetos foram submetidos por 11 escolas da RAM. Sara Cerdas mostrou-se satisfeita com o sucesso do concurso, cuja participação aumentou face à anterior, e assumiu o compromisso de prosseguir com uma nova edição do concurso, anunciando já o tema.


“Este é um concurso muito importante para aproximar os jovens da Europa e do projeto europeu. A escolha do próximo tema reflete ainda mais esse objetivo, uma vez que vai no âmbito da conferência sobre o Futuro da Europa, sob o tema ‘A União Europeia: que futuro?’”.

A eurodeputada do PS deixou um agradecimento especial ao contributo dos parceiros, em especial de toda a comunidade escolar, alunos e professores, que participaram e contribuíram para o sucesso do mesmo.

O Secretário Regional da Educação, Jorge Carvalho, na ocasião da cerimónia, destacou o empenho dos alunos e professores e apontou que “as novas gerações têm uma grande responsabilidade naquilo que será o futuro da Europa”. Considera que o concurso e os trabalhos submetidos contribuíram para “aliar o conhecimento, do ponto de vista do currículo, com um conjunto de competências que são hoje fundamentais para ter sucesso na nossa sociedade”, permitindo aos alunos o “desenvolvimento de talentos e competências, indo ao encontro das suas motivações”.

Para Marco Teles, em representação do Europe Direct Madeira, a segunda edição Europe Calling “demonstrou que é um projeto vencedor que deve ter continuidade no futuro, quer pelo número de estudantes envolvidos, quer pela pertinência da iniciativa que mobiliza saberes e competências essenciais num mundo que se quer cada vez mais digital” e apontou que os trabalho podem ser aproveitados pelas respectivas comunidades escolares “como forma de sensibilização para o problema da desinformação”.

O Europe Calling é um concurso dirigido às escolas com ensino secundário da Região Autónoma da Madeira, detentoras de um Clube Europeu ou similar, que aborde as temáticas europeias. As equipas, constituídas por 8 alunos e 2 professores responsáveis pela coordenação, tinham como desafio realizar um vídeo publicitário.

Os vencedores serão premiados com uma viagem ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, oferecida pelo gabinete da eurodeputada Sara Cerdas, assim que o Parlamento Europeu retome os Grupos de Visitantes (de momento suspensos devido à pandemia COVID-19).

Sara Cerdas considera que “é necessário continuar a colaborar com os países da América Latina para fazer face à COVID-19, com uma postura ativa e presente” e apontou que a União Europeia precisa e pode “fazer mais”.

A intervenção ocorreu esta manhã, durante a sessão plenária do Parlamento Europeu, no debate sobre a evolução da COVID-19 nos países da América Latina.

A eurodeputada do PS alertou para a importância de apostar numa campanha massiva de vacinação e aumentar a capacidade de produção e distribuição no âmbito da iniciativa COVAX. “As vacinas devem ser consideradas um bem público global, porque ninguém está seguro até que todos estejam seguros e isso significa até que todos estejamos vacinados”, referiu.


A América Latina é das regiões mais fortemente atingidas por esta pandemia. Sara Cerdas sublinhou que esta crise sanitária “agravou ainda mais os índices de desigualdades sociais e económicas, expondo as fragilidades dos sistemas de saúde” na região e que “o Parlamento Europeu demonstra total solidariedade” e apreço a todos os profissionais pelos seus esforços diários para salvar vidas e combater este vírus.


Os eurodeputados debatem e votam hoje uma resolução sobre a evolução da COVID-19 nos países da América Latina. A situação no Brasil, por exemplo, foi a que mais dominou o debate, tendo em conta que, desde o início da pandemia, mais de 380 mil pessoas morreram e a média diária de óbitos já ultrapassou os 4 mil.



Esta manhã, no Parlamento Europeu, os deputados discutiram a proposta da Comissão Europeia para o Certificado Verde Digital - que passará a ser denominado Certificado Europeu COVID-19 - abrindo o caminho para iniciar rapidamente as conversações com os Estados-membros, com vista a adotar o mesmo até ao verão.

Sara Cerdas, durante o debate que precedeu a votação, apontou que o novo instrumento, o Certificado Europeu COVID-19, “é uma aposta necessária para acelerar a recuperação económica, a liberdade de circulação, aliada ao controlo da pandemia”, mas que a União Europeia deve ter “cautela” neste passo.

“Não podemos ter um certificado que crie desigualdades ou discriminação para os cidadãos, nem que exponha os seus dados ou que aumente a burocracia. Pelo contrário, e aqui temos uma oportunidade para a UE mostrar que consegue ter uma resposta coordenada e adequada, que facilita e proteja a vida dos cidadãos”, sublinhou.

A eurodeputada do PS partilhou em plenário o seu exemplo pessoal, constatando que o facto de vir da Madeira, uma região ultraperiférica, a faz passar por diferentes tipos de procedimentos de controlo. “Atualmente, quando volto a casa, preciso de passar por três tipos de procedimentos diferentes. Aqui na UE”. Sara Cerdas considera que o certificado é uma boa aposta da Europa e que poderá ter repercussões importantes, em especial para a região, contribuindo para impulsionar a recuperação da economia e aumentar gradualmente o regresso do turismo.

“Este certificado é uma medida que deverá facilitar a livre circulação de cidadãos, através do mútuo reconhecimento da vacina, do teste negativo ou da recuperação da infeção, e assim complementar as medidas de controlo da infeção já implementadas.”

O Parlamento vai retificar a proposta legislativa, finalizando o mandato para as negociações. Tanto o debate como a votação sobre a posição do Parlamento para as negociações ocorrem na quarta-feira, e os resultados serão anunciados na manhã de quinta-feira. Uma resolução sobre os preços e a disponibilidade dos testes COVID-19 será ainda colocada a votação na quinta-feira.



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